Improvisação é a metodologia de conceber inventividade automaticamente na música ciente da utilidade que reside na possibilidade formada pelo músico com peculiaridade de expressão criativa imediatista em qualquer oportunidade. No endereço eletrônico Descomplicando a música, eles lecionam os princípios elementares do improviso cujo propósito é que você consiga engendrar um solo em tempo real utilizando a extensão completa do braço da guitarra ou do violão. Para se conseguir improvisar é necessário compreender dois quesitos: o primeiro é predizer qual a tonalidade da música (qual o universo que estamos esquadrinhando), pois sabendo a tonalidade nós possuímos uma orientação da escala propícia e quais notas tem utilização admoestada no solo.

A segunda coisa é saber inventar uma frase musical com as notas; conferir sentido ao solo executado, uma melodia, então nesse primeiro momento nós ensinaremos alguns macetes concernentes à descoberta da tonalidade de uma música da maneira mais acelerada possível enquanto nas aulas posteriores você descobrirá como trabalhar a elaboração de um solo na guitarra. Então, qual a definição categórica de tonalidade? A tonalidade representa um conjunto de acordes arquitetados que descendem de uma mesma escala; tal significado elucida o conceito primordial relacionado ao conhecimento da identificação prévia da tonalidade que deriva dos acordes de maneira que nós teremos sempre uma escala servindo de preceptor para o nosso solo.

Por exemplo, os acordes C, Dm, Em, F, G e Am fazem parte da tonalidade de Dó maior, isso significa que nós conseguimos utilizar a escala de Dó maior para improvisar tranquilamente em uma música que possui esses acordes que combinam mutuamente. Digamos que a música fosse assim: música possuidora de três acordes: Fá, Sol e Lá menor que apenas contém acordes do campo harmônico de dó maior, sabendo que a tonalidade é Dó, poderemos usar essa escala apresentada para construir um solo nessa base. Perceba como essas notas encaixam adequadamente.

Interessante, contudo como conhecer a tonalidade que uma música abrange sistematicamente enquanto ocorre? Será necessário memorizar todos os acordes individualmente por tonalidade peculiar? Na teoria temos resposta afirmativa, o preceito é a memorização completa dos acordes de cada tonalidade, inclusive disponibilizamos uma tabela cujo download possibilita memorização instantânea. Porém na prática existe uma maneira facilitadora para conseguir praticar, iremos retornar para o campo harmônico de Dó para você reparar algumas peculiaridades inerentes.

O primeiro macete para decorar os acordes das tonalidades no conhecimento padrão resulta em compromisso adquirido. Na prática encontram-se outros detalhes que podem assessorar demasiadamente você como o curso como tocar guitarra que é muito útil para aprender a executar esses acordes, ter técnica, entre outras habilidades, então não deixe de usufruir caso, por exemplo, digamos que alguém esteja tocando esses acordes: G, Em, C, D. Porventura é solicitado: “improvise um solo!”, como você irá saber a tonalidade da música se você for pensar naquele paradigma, provavelmente demore substancialmente você enxergar qual a tonalidade. Porque você precisaria pensar em todas as tonalidades visando a descobrir por eliminação qual é a tonalidade correta nessa eventualidade imperativa. Por exemplo, essa música contém o acorde de Dó, possivelmente será que a tonalidade é Dó ou será que é Ré? Então a primeira orientação que podemos informar é: experimente a tonalidade do acorde que a música começa enquanto a segunda indicação é constatar alguns padrões fleumáticos recorrentes.

Obviamente esses são os macetes importantes que irão agilizar seu processo de descoberta da tonalidade característica, logo pratique bastante esse desenho de primeiro acorde maior, segundo menor até decorar bem e memorize juntamente esses artifícios de acordes indicadores automaticamente da tonalidade (dois acordes menores em sequência definida. Partindo dessa abordagem, é fundamental que você toque cada música que você conhece pensando qual é a tonalidade. Você não tem mais desculpa para tocar uma música sem conhecimento do que está fazendo, toque a música pensando naturalmente: “que tonalidade é essa?”. Esse exercício mental irá preparar para qualquer situação depois de certa prática, não será necessário utilizar macetes para discernir qual a tonalidade porque cada tonalidade estará muito bem decorada (você tocou previamente muitas músicas em Ré maior, então sabe sem interrogação quais são os acordes do campo harmônico de Ré; e assim por diante). Geralmente acabamos decorando as tonalidades mais usadas que são Dó, Ré, Mi, Fá, Sol e Lá maior; sendo que as demais tonalidades (Dó sustenido, Ré sustenido, entre outras), que não se mostram comuns em contraste, terminamos por não registrar aqueles macetes que revelam-se demasiado úteis. Geralmente a guitarra é um instrumento complexo derivado do violão ou também conhecido como guitarra acústica, sendo que a guitarra começou a tornar-se elétrica depois do advento da eletricidade. Entre os colaboradores dessa invenção está um brasileiro que criou o chamado Pau Elétrico.

Está sendo disponibilizado uma série de exercícios também para você praticar a velocidade em descobrir a tonalidade de uma música no Youtube que apresenta diversos vídeos sobre guitarra, entretanto é preciso ter muito cuidado ao diligenciar assimilação sem professor direcionado ao aluno, pois você pode acabar herdando alguns vícios negativos nesse processo preparatório.

Realize os exercícios repetidas vezes e toque diversas músicas diariamente (é preferível manusear dinâmicas no violão) também pensando na tonalidade, afinal se você jamais conseguir obter agilidade na descoberta instantânea referenciada na tonalidade, tal improviso nunca poderá acontecer com fluência e entusiasmo implícito recôndito. Procure evoluir para as próximas aulas levando entendimento estudado em consideração, reservando um período todos os dias para desenvolver o reconhecimento característico da tonalidade da música.